Muitos são aqueles casais que se
perguntam curiosos: O que é mesmo essa coisa de Swing!
Este para mim é não só um tema
delicioso como também uma oportunidade única de me dirigir principalmente
àqueles casais liberais que ainda não conhecem o swing, mas que acalentam
intimamente seus mais ardentes desejos apenas na imaginação, baseados num temor
que só se sustenta no preconceito como demonstraremos adiante.
Falando o
“português claro”, não são poucos aqueles que imaginam o swing como uma mera
sacanagem, pura e simplesmente; uma forma de “suruba” (devem pensar também)
aonde ninguém é de ninguém.
Estão redondamente enganados todos os que
pensam assim. Muito longe disto; aliás o swing não tem nada a ver com isto. Eu
sempre digo às pessoas que swing é uma opção de prazer consciente e consentida,
que só satisfaz plenamente àqueles que formam verdadeiramente um casal, sejam
eles casados efetivamente, noivos, namorados de algum tempo, ou até amantes
constantes e cúmplices entre si. Mas porquê? É o que você deve estar se
perguntando e eu vou responder.
Imagine-se numa situação destas que
povoam o imaginário (a coisa da sacanagem pura e simples) em que você esteja
acompanhado de alguém que não lhe diz nada, que para você não tem valor algum
enquanto par de um relacionamento. O que é que você vai usufruir? Apenas tesão e
orgasmo, nada além disto. Ora, se este é o seu propósito, saia com uma garota ou
um garoto de programa, transe, goze, pague, vire as costas, vá embora e fim de
papo. O swing é muito, mas muito mais do que isto. Ele evolui entre os casais ao
longo de OITO FASES como veremos:
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